(...) ele sabia o que Cremilde fazia, ela sabia que ele sabia que ela sabia que ele sabia, e entre saberes e fazeres se comunicavam os dois. O silêncio marcava o respeito de Cremilde para com D. Aniceto; e em silêncio D. Aniceto aceitava as tisanas que a escrava lhe fazia na falta de médico na ilha.(...)
Maria Isabel Barreno
O Senhor das Ilhas
Caminho (1994)
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