Leio, no JL que me chegou há poucos dias, crónicas de Anabela Mota Ribeiro e de Kalaf Epalanga sobre o Festival Literário Internacional de Paraty. Em ambas é referida e exaltada a intervenção de uma Professora - Diva Guimarães - no espaço reservado ao público presente numa das mesas daquele Festival.
A forma como ambos adjectivam, nessas crónicas, a D. Diva, "obrigou-me" a ir "à pesca". Encontrei, sem grande esforço, um exemplo de coragem, de cidadania, de alerta, de chamamento, de força, contra as injustiças que já foram, as que se mantêm e as que irão continuar, se a grande maioria não se capacitar que o mundo é de todos e para todos, e não de "meia dúzia" de iluminados que traçam os caminhos para os outros e as grandes vias para eles próprios.
1 comentário:
Magnífico! Deixou-me sem palavras, esta sobrevivente, pela educação.
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