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domingo, 29 de agosto de 2021

Pró-memória

Ontem, deixei aqui uma breve referência à exposição de Ai Weiwei, ilustrada com duas fotos de um fotógrafo incipiente e inapto.

A grandeza, a beleza e a eloquência da exposição permanecem ainda na retina e na mente, como há bastante tempo não acontecia. O meu amigo ADS, que foi uma das pessoas que fizeram o favor de me acompanhar na visita, brindou-me com uma série de fotografias "à séria", tiradas por quem sabe e tem dedo. Com a devida vénia e sem pagamento de direitos de autor, aqui fica uma colecção de "retratos", encerrados com duas fotografias do Tejo visto do "telhado" do MAAT

Lisboa é uma cidade linda e estava, como de costume, com uma luz "do outro mundo".
























sábado, 28 de agosto de 2021

Lisboa

Um opíparo almoço, na companhia e na comida, ali para os lados de Carnide, com o estádio do "glorioso", imponente, a servir de fundo protector.

Dia em cheio, com uns pingos de chuva a suavizar o calor, e uma brisa ligeira, que corria de vez em quando para refrescar os corpos, mal habituados ao traje de circunstância que as circunstâncias determinaram usar.

Com a conversa em dia, estórias e histórias, picantes e saudáveis, tão diferentes quanto interessantes, os participantes rumaram à beira Tejo, com destino à Cordoaria Nacional. Aqui, o objectivo era ver a Rapture, exposição imensa de obras do artista chinês Ai Weiwei. 

Foram mais de duas horas de êxtase perante uma infinidade de obras, dos mais diversos materiais e tamanhos, todas com o propósito de salientar o que vai pelo mundo e a importância da fome, da guerra, da liberdade, nos dias de hoje. O tempo não deu para ver os inúmeros documentários exibidos nos muitos ecrans que enchem as paredes.

E, no final, a conclusão do costume: "quanto mais sei, maior é a minha ignorância".