Em cada ano que passa as memórias recuam cada vez mais; os "armários" abrem e mostram o que está arquivado há tantos, tantos anos; e não são memórias difusas, são imagens claras, nítidas, sem sombra de névoa ou de nuvem a cobrir-te. E vejo o colo e as lágrimas que, apesar da força com que as tentas controlar, afloram nos teus olhos tristes mas tão cheios de esperança.
"Quanto é doce" ... no dia em que farias 95 anos.
1 comentário:
quanto é doce, quanto é bom...
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