A crise na construção civil vai terminar!
As empresas que foram para Angola e agora regressam por falta de trabalho (leia-se dólares), poderão marchar por essa Europa fora e colaborar activamente na construção dos muros que hão-de segurar os refugiados do Médio Oriente. Estes, teimosos, mantêm a ideia fixa de fugir à guerra, como se isso tivesse algum nexo e fosse necessário.
Pergunta-se:
- A União Europeia subsidiará estes investimentos?
- Cavaco incentivará o novo Governo a apoiar este potencial de desenvolvimento industrial?
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