terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Viagem

Fazer cerca de duzentos quilómetros diários conduzindo uma máquina perigosa como é o automóvel é tarefa que exige bastante, do ponto de vista físico (a coluna que o diga) e psicológico, e exige estratégias que permitam que o tempo de viagem flua sem se dar muito por ele.
Para além da chuva, miudinha ou violenta (como na manhã de ontem), do vento, do calor, dos sustos e de tudo o mais que condiciona qualquer viagem, a concentração é vital para que corra bem e se chegue "inteiro". 
De manhã (bem cedo), a curiosidade das notícias "frescas" e a genica do princípio do dia "condimentada" pelo duche matinal faz com que "meia" viagem passe a correr. Na segunda metade, a necessidade de companhia menos monocórdica e sem desgraças obriga à busca de música que agrade e seja compincha, umas vezes da rádio (Antena 2), outras do arquivo que a "pen" mantém sempre disponível.,
Habitualmente, na "pen", selecciono o modo aleatório de reprodução, que oferece uma mistura de géneros e de artistas e evita a dificuldade de escolha. Hoje resolvi alterar a rotina e recordei, quase por inteiro, (o resto fica para amanhã) um velho disco - Nana Classical - de Nana Mouskouri, uma grega que já passou dos oitenta e que, na década de setenta do século passado, me encheu as medidas.
Fica apenas uma amostra. No youtube, estão todas as músicas e de borla!

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