E, finalmente, livre ... a "passagem à peluda", como se dizia nos meus tempos do serviço militar obrigatório, chegou.
Foi hoje encerrado um capítulo de meio século e estou cheio de garra para iniciar outro que dure, pelo menos, tanto tempo ...
Uma manhã quase tranquila, ainda que as emoções das despedidas aparecessem, por vezes, com aquele espírito traidor e infiel ao que se tinha combinado na noite mal dormida. Carinhos, muitos, uma caneta para não perder a vontade de escrever, um livro cheio de textos (imerecidos), que enchem o coração, a cabeça e tornam o ego enorme. (Têm esta opinião de mim? Enganam-se. Tenho tantos defeitos!). Foi óptimo e reconfortante! Se dependesse de mim decretava, de imediato, a felicidade para todos eles, sem distinção de género.