sexta-feira, 26 de julho de 2013

Foz do Arelho

A Foz não pára de nos surpreender, mesmo quando estamos convencidos que conhecemos bem todos os seus recantos.
Para além da surpresa diária que nos reserva quando, de manhã, verificamos que o mar não pára nem sequer para dormitar um pouco, trabalhando com afinco no transporte da areia de um para outro lado, deixando um monte onde ontem estava planura, que faz as delícias dos amantes do deslize na areia com as carícias das ondas, tapando rochas que antes tinham os percebes na montra, empurrando a aberta um pouco mais para o Gronho, cobrindo ou desnudando o pedaço de barco que, em tempos, sinalizava o centro da ligação com o mar (hoje fomos lá pôr o pé, sem qualquer dificuldade).
Hoje o passeio matinal às rochas revelou mais uma obra de arte, a juntar à que, no ano passado, se fez referência aqui.
Um novo "cão" surgiu, bem verdinho das algas e quase perfeito:


Amanhã não há Foz e domingo também não deverá haver.
Na segunda, volto ... para ser surpreendido!

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