Depois de muita ponderação, análise, audições, conversas, certezas e, por certo, muito diálogo com o travesseiro deglutindo pastilhas Kompensan, a indigitação do novo Primeiro Ministro foi efectuada, 51 dias após a Assembleia da República ter sido eleita.
E tudo isto apesar de o inquilino de Belém (em final de prazo), ter estudado todos os cenários possíveis.
Imagine-se o que aconteceria se o estudo não tivesse sido tão profundo e tenhamos esperança que o discurso da tomada de posse não demore tanto tempo a escrever quanto a decisão tardou!
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