O Dia dos Namorados parece ter sido motivador para o (re)entendimento entre Putin e Trump. Confirma-se o velho ditado (algo brejeiro) que "amor que pica, sempre fica".
Os dois vão alegremente partilhando interesses, recordando bons tempos por que passaram, analisando prendas possíveis e locais para a boda. Aguarda-se um casamento com elevada pompa e muita circunstância. Haverá um número restrito de convidados na mesa e muitos a ficarem à porta, em bicos de pés, esperando que algumas sobras caiam do céu ou, como antigamente era costume, apareçam algumas "línguas de gato" lançadas ao povaréu.
E, de novo, se cumpre mais um adágio: "quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão".
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