- Se o Governo Bush não interviesse na AIG, as reformas de uma grande parte da população americana desapareceriam;
- A crise foi suavizada com a socialização dos prejuízos. Daqui a algum tempo, de novo se privatizarão os lucros, em busca da sempre eficiente gestão privada.
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Com a devida vénia, um pequeno extracto da crónica de Miguel Sousa Tavares, no Expresso desta semana:
(...) No antigo faroeste americano, os que eram apanhados a fazer batota ao jogo eram despidos de tudo, pintados com alcatrão, cobertos de penas e expulsos da cidade. Hoje recebem milhões de indemnização para se irem embora e reformas vitalícias que são um escândalo público. Porque, quando a honra deixa de ser uma valor na vida em sociedade, a vergonha não pesa nada. (...).
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