DESPEDIDA
Volto-me e são brancosos cavalos.O trigo novo, a músicados nomes, o tempo da flor,tudo isso passou.Mas a terra brilhacomo quem não conhece a morte.Volto-me, os pombos regressam.Tu já não estavase só euos vi chegar.
Poesia
Eugénio de Andrade
Fund. Eugénio de Andrade (2005)
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