quinta-feira, 28 de maio de 2009

Análise


Se fosse convidado para um dos muitos debates que, sobre o caso BPN, se têm realizado nos vários canais televisos, o Zé diria:

- Ao "puxar a brasa à sua sardinha", Oliveira e Costa mostrou que "quem mente nunca acerta".
No Tribunal da opinião pública, Dias Loureiro não consegue demonstrar que "quem cabritos vende e cabras não tem, de algum lado vem" e confirma a Cavaco que "amigos, amigos, negócios à parte".
Cadilhe, entretanto, evita "rir do mal do vizinho, que o seu pode já vir a caminho", embora o seu PPR esteja, em princípio, a bom recato e protegido pela legislação criada por ele próprio, quando era Ministro das Finanças.
Apesar de todas as modernices, parecem não restar dúvidas que, como sempre, "quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão".

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