quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Quotidiano

O meu amigo ADS deu-me a oportunidade de, ontem à noite, confraternizar com o grande (até na altura) escritor cabo-verdiano Germano Almeida, que não conhecia pessoalmente e com quem apenas havia estado nos seus livros que, há muito, me habituei a ler.
Foi uma noite bem passada, saboreando uma excelente cabidela de frango e provando um digestivo caseiro, oferecido e feito por um dos convivas presentes. Fomos catorze afortunados que se sentaram à mesa, com a companhia, extremamente agradável, do escritor e da irmã.
Para além de o físico de Germano Almeida impressionar (deve medir mais de um metro e noventa), surpreendeu-me a afabilidade do escritor - apesar da gripe, forte, que o afectava - e os autógrafos pessoais que fez o favor de colocar nos vários livros que comigo viajaram, alguns já com mais de vinte anos de "casa".
Foi um privilégio e uma noite para não esquecer.

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