Como se uma não bastasse, agora são duas as guerras que abrem telejornais, preenchem primeiras páginas e, vejam só, alimentam a verve do nosso Marcelo que, apesar do imenso trabalho, ainda consegue dar um saltinho à manifestação e opinar em grande.
O fim destas catástrofes não se vislumbra, ainda que muitos milhares já o tenham sentido e sofrido. O diálogo é coisa que não existe, apesar de toda a gente falar inglês fluentemente.
Procura-se, analisa-se, opina-se, acontecem cimeiras, e nada.
Como sempre, quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão mais pequenino que o grande nada com facilidade para fora da zona perigosa.
Talvez a solução apareça quando os americanos decidirem se querem ser mandados pelo mais velho ou pelo mais tonto!
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