E se, de repente, a República desaparecesse e desse lugar a um trono de reizinhos que por aí pululam, espreitando às janelas, acenando as cabeças e aguardando, ansiosos, a abertura de uma nesga de porta para se instalarem na cadeira?
Tenho esperança que não aconteça, por vezes surgem-me dúvidas e já tive muito mais certezas.
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