O mar agitado, o norte zangado, a temperatura desagradável, contrariando os avisos amarelos do IPMA. Dois ou três teimosos atrás dos "tapumes", bem enroladinhos na toalha, que não é altura para apanhar constipações.
Constatação: na Foz, seguidinhos, seguidinhos, vão lá dois dias e é um pau! Amanhã ou depois se verá.
Um passeio até à Lagoa, já com muita gente e sem as agruras do lado do mar. Dificilmente se encontra no país um sítio destes: em pouco mais de quinhentos metros, sai-se do frio quase glaciar para a ausência de vento e mar calmo. Faltam as ondas, é verdade, mas olhando bem, sobra o lixo.
Não aprendemos! De garrafas de água a sacos de papel, de "beatas" a roupa velha, há de tudo um pouco.
E ouve-se: ninguém limpa!
E apetece escarrapachar num letreiro com letras bem grandes:
- Não seja porco! Ponha o lixo no lixo, sua besta!
1 comentário:
Tarde fantástica na “aberta”, sem vento e maré a encher. Para quem pode.
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