O acordo estava na mesa há oito meses e, segundo Biden, não teve qualquer alteração. Nem uma vírgula.
A poupa do outro, que irá entrar em cena na próxima semana, veio dizer ao mundo, através das redes, que só tinha havido acordo graças à sua sapiente intervenção.
Ao contrário de ontem, as notícias de hoje já não são tão optimistas e parece que o governo de Israel não ratifica o que os seus representantes haviam combinado lá nas profundezas do petróleo, digo, do Catar.
A destruição continua; as mortes prosseguem; o ódio, recíproco, agiganta-se.
Até quando?
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