Se Fernando Pessoa escreveu que
O poeta é um fingidorFinge tão completamenteQue chega a fingir que é dorA dor que deveras sente
São apenas ilusões e, amanhã, o mais provável é que as velhas ilhas e os seus companheiros Farilhões já só apareçam no horizonte de quem sabe que, por detrás da neblina, lá bem longe, elas permanecem descansadas.
Malhas que o império tece ou a confirmação de que o hoje só determina que o amanhã se verá.
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