Havendo informação sem censura (até quando?), vamos sabendo o que se passa no país, e no mundo, e podemos, por nós próprios, aquilatar a licitude e a verdade dos factos, fazendo a nossa análise sem recorrer aos "analistas" que todos os dias nos "invadem" a casa sem pedir autorização.
Ontem vimos um filme de "cowboys", rodado na Rua do Benformoso, no qual os "cowboys" encostam os "índios" à parede, de mãos bem levantadas e pernas bem abertas, para que a revista decorra com a pompa securitária que o "povo" reclama. Encontraram uma faca ...
Noutros tempos, naquela mesma rua, passava a rusga e a "ramona" levava toda a gente - homens e mulheres - para o Governo Civil, onde os esperava uma noite para mais tarde recordar. Ficavam os proxenetas que, à época, o calão apelidava de chulos. Estes mantinham excelentes relações com a autoridade e sabiam que o negócio prosseguiria no dia seguinte. Ontem não foram para o Governo Civil (já não existe) mas os "índios" foram bem avisados (em que língua?) e enxovalhados. E os proxenetas?
Andaremos à nora ou os alcatruzes estão a recuperar águas de antanho?
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