O estudo indica que, como qualquer português, tenho raízes que vão da Ásia, passam pela África, viajam pela Europa e "aterram" aqui, neste "jardim à beira-mar plantado".
Se, ao invés de nos preocuparmos com as origens, a cor, a religião de cada um dos que por cá habitamos, muitos em condições miseráveis e vergonhosas, procurássemos colaborar na integração de todos, sem preconceitos, ódios, invejas e aproveitamentos vis, talvez conseguíssemos um Portugal maior e mais feliz.
"Ou fazendo que, mais que a de Medusa,A vista vossa tema o monte Atlante,Ou rompendo nos campos de AmpelusaOs muros de Marrocos e Trudante.A minha já estimada e leda MusaFico que em todo o mundo de vós cante,De sorte que Alexandro em vós se veja,Sem à dita de Aquiles ter inveja."Os LusíadasCanto X (final)Luís de Camões
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