(Re)começaram as conversas da praia, acompanhadas pela nortada "fozeira", acentuando as dificuldades de audição que vão aumentando à medida que o tempo percorre o caminho inexorável ... para o aparelhinho do Goucha.
A água, ao contrário do que acontecia há uns anos, está muito fria, o sol anda fraquinho, a camisola aconchega o tronco dos conversadores presentes e não parece nada incomodada com isso. O banho fica para a próxima.
- Ainda é cedo, que diabo. Nem sequer há banheiro ... Calma, que vai ser bom ... verão.
- E o vento, ai, o vento está bem pior que o ano passado.
Falou-se da inteligência artificial, da falta de sentido crítico, das eleições, dos apertões de Marcelo, de abortos e desmanchos, do que era e do que é, do que lá vai e do que estará para chegar, deste e daquele, disto e daquilo. Tudo tratado e nada resolvido, como sempre.
- Começou a chegar a "fauna" da tarde. Está na hora de a "Cacilda" ir tratar do almoço. Até amanhã ... se o tempo quiser!
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