Ainda não era suficiente e havia (há) muito material para esgotar. Um regresso aos Açores para ver a paisagem e dar de beber a quem tem sede, em terra ou no ar.
Mais uns bombardeamentos, para que todos se (re)coloquem no carril do comboio comandado pelo homem da melena amarelada e segura pela boa laca, talvez de fabrico chinês, com tarifas.
Onde e quando irá acabar?
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