- Isto está a acabar. Terça-feira é o primeiro de Agosto (primeiro de inverno), logo a seguir chega a feira do 15 e depois ... é Natal!
Conversa da treta, à espera que o sol seque a pele, bronzeada mas ainda vergastada pela frieza daquela massa gelada que vive na Foz, sem nunca aquecer nem um bocadinho.
- Ainda não corta os artelhos, mas, como se vê, só "meia dúzia" experimentam.
Todos os anos se repetem expressões. Em cada um, as conclusões, brilhantes, são sempre as mesmas. O vento norte obriga à instalação do "tapume", bem enfiado na areia para não se correr o risco de o ver abalar; a água vem sempre do frigorífico instalado na Berlenga ou na Pedra do Guilhim; as ondas obrigam à concentração e ao cuidado, para que o "artista" não seja derrubado e ofereça espectáculo a quem não se muniu do devido bilhete.
- Hoje não está mar para velhos. Vamos à aberta.
E fomos! E o banho foi bom, apesar de ... o costume.
Amanhã estará melhor, espera-se, que a esperança é quem nos arrasta todos os dias para a Foz.
1 comentário:
Antiguidades…
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