Encerra hoje o ciclo anual dos aniversários dos netos.
O Vasco, segundo na hierarquia da antiguidade, faz nove anos e já usa a ironia com subtileza e graça, causando sempre surpresa e espanto. Talvez o ser esquerdino contribua e ajude a sua capacidade de teatralizar as situações e surgir sempre diferente.
É um doce de meiguice, singeleza e modéstia.
- Amanhã fazes nove anos. Estás quase um homem!
- Pois. Quando fizer outros nove, já posso tirar a carta!
Apesar das restrições "covidianas", das dificuldades que não há meio de serem removidas, os meus netos dão-me anos de vida.
Por hoje, parabéns ao Vasco!
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