Pouca gente hoje escreve uma carta e menos ainda imagina o que significava receber um postal dos correios, normal ou ilustrado, enviado de um qualquer sítio onde se tivesse ido, mesmo que houvesse algum atraso e a correspondência chegasse depois de o "escritor" ter regressado.
Num tempo em que pontificam os emails e as SMS, de uma comunicação breve e rápida, ilustrada por imagens, símbolos e abreviaturas que dizem tudo, sabe bem ouvir uns versos pretensamente simples, cantados com uma voz "ingénua", recordando tempos que não se repetem.
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