(...)
Ai socorro
Ai que eu morro
Livra que nos fomos logo a pique
E subitamente ao fundo
Com um negro pela mão
Tão pasmado e caladinho
Mas lá por dentro a cantar o cantochão.
Por mais que se ouça e se veja, por mais que opinem e divirjam os "sabões", a esperança de que tudo vai passar mantém-se viva, tal como a confiança naqueles que, sem alardes, trabalham todos os dias para que nos mantenhamos à tona e o amanhã seja melhor que o ontem.
E havemos de cantar/contar "de um miserável naufrágio que passámos".
1 comentário:
Apesar de continuar a proibição de ir dançar o corridinho nas praias algarvias, o sol de hoje, convida-nos a ir passear o cão e ilumina-nos a Esperança!
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