segunda-feira, 27 de abril de 2020

Quotidiano


A gaivota ainda deverá estar por lá, a mirar terra que do mar está ela farta. Ao contrário, eu já não o vejo há 47 dias! Pelo andar da carruagem, talvez em Maio. Deste ano, espero eu!

1 comentário:

Anónimo disse...

"Uma gaivota voava, voava...
Asas de vento, coração de mar.
Como ela, somos livres,
Somos livres de voar".