Casa situada na cidade das Caldas da Rainha, "nascida" em 1976, numa rua sossegada, estreita e, desde Abril de 2009, com sentido único.
Produção: dois frutos de alta qualidade que já vão garantindo o futuro da espécie com quatro novos, deliciosos. O blog é, tem sido ou pretendido ser uma catarse, o diário de adolescente que nunca escrevi, um repositório de estórias, uma visão do quotidiano, uma gaveta da memória.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
Quotidiano
A gaivota ainda deverá estar por lá, a mirar terra que do mar está ela farta. Ao contrário, eu já não o vejo há 47 dias! Pelo andar da carruagem, talvez em Maio. Deste ano, espero eu!
1 comentário:
Anónimo
disse...
"Uma gaivota voava, voava... Asas de vento, coração de mar. Como ela, somos livres, Somos livres de voar".
1 comentário:
"Uma gaivota voava, voava...
Asas de vento, coração de mar.
Como ela, somos livres,
Somos livres de voar".
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