Vieram visitas, lá de longe, do outro lado do Atlântico.
Há mais de dois anos que não estávamos juntos e havia muito que contar sobre o período "sabático" que o vírus nos obrigou a cumprir. Foi um dia bom, curto para tanto que havia para dizer e desfrutar.
Para evitar experiências idênticas, espera-se e deseja-se o regresso à normalidade, com saúde e em paz.
Assim o queiram, por um lado, o coronavírus, que não se vê mas sente-se, e, por outro, o micróbio Putin, para o qual a ciência ainda não encontrou um antibiótico que lhe trate da saúde.
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