São estranhos, confusos, os tempos que estamos a viver. A pandemia mantém-se com números a aumentar diariamente, preocupando todos os que, mesmo não dominando quaisquer variáveis, têm a consciência de que os recursos não são ilimitados e que, a continuar assim, chegará a hora da ruptura.
Nos USA assiste-se a uma caricata demora na contagem dos votos, que há-de determinar quem se sentará na Casa Branca no início de 2021. O (ainda) presidente fala em fraudes de uma forma tão descarada e despudorada que as televisões lhe "cortam o pio", por não estarem disponíveis para difundir mentiras.
Nos Açores também se aguarda que as eleições regionais produzam um novo governo, parecendo não estar a ser fácil um acordo quer à direita quer à esquerda que permita a condução de uma terra tão bonita.
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