Há coisas a que não me habituo: ouvir, em altos berros, uns sons que saem das colunas de alguns bares e a que chamam música; ver uns corpos cheios de tatuagens nos sítios mais incríveis e visíveis - fico sempre a pensar como será nos invisíveis; falar a gritar ou gritar a falar, eu, que até falo alto; não ter um livro para ler, por ter falhado o devido aprovisionamento.
Que velho rabugento, ouve-se, ao fundo, do outro lado do mar.
3 comentários:
Não há livro para ler, boa motivação para experimentar iniciar a escrita de um. 🤣✍️
Mala feita à pressa... é no que dá.
Já somos dois a detestar a berraria escusada, sobretudo quando se tem um microfone à frente do nariz...
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