Terminei ontem as 511 páginas de "Águas passadas", mais um thriller de João Tordo, do qual não gostei tanto como havia acontecido com "A noite em que o Verão acabou", que tinha mais cerca de 150, concretamente 667, e que li há quase dois anos. Como o tempo passa num instante!
Neste momento, o livro "oficial" é o último de Germano Almeida - A confissão e a culpa -, que tem "apenas" 245 páginas e terá de ser lido, por compromissos que agora não importam, até ao próximo dia 3 de Novembro. Assim acontecerá, nem que, para isso, lhe tenha de dar exclusividade absoluta.
Num qualquer canto da casa, sempre acessíveis, estacionam as 999 páginas das "Memórias", de Francisco Pinto Balsemão e as 623 de "As Crónicas", de António Lobo Antunes. São dois livros que permitem a leitura de momentos, o primeiro por não ser difícil apanhar o ritmo em qualquer altura, o segundo por as crónicas já terem sido lidas em tempos idos e a leitura recordatória ser mais fácil, apesar de escritos por quem escreve de forma única, mesmo cronicando.
E, num salto de despedida do F(o)lio - termina amanhã - lá vieram mais uns quantos, que já se perfilaram na ordem e aguardam, calmamente, a sua vez.
Há gente muito tonta, que não tem mais nada para fazer nem outros sítios onde gastar o dinheirinho ...
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