Passa, não passa, talvez sim, talvez não, pode haver crise ou não. Sim ou não, eis a questão.
Marcelo, avisa, Costa, adverte, Jerónimo, lembra, Catarina, ralha, Francisco, diz não e Rio, nem pensar. Há ainda mais uns quantos actores, mas limitados à esquerda baixa e a umas entradas fugazes na peça. São meros figurantes que ficam em rodapé no cartaz.
Já tínhamos saudades destas cavaqueiras amenas, que nos transmitem segurança e paz de espírito, e nos mobilizam para encarar o futuro com tranquilidade e esperança. Todos temos consciência que o nosso dia a dia depende do acerto das previsões orçamentadas, tal como se tem verificado nos anos passados, e desde sempre.
Se tivesse paciência e tempo, coisas que me vão faltando cada vez mais, talvez um dia destes me desse ao trabalho, ciclópico, de comparar os valores orçamentados e os efectivamente verificados. O mais provável era o resultado dar uma tese de licenciatura, que poderia vir a ser complementada com um doutoramento subordinado ao tema "Causas e consequências dos falhanços verificados".
Há dias em que o cérebro não funciona direito e só divaga. Será do calor?
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