Parece que, finalmente, estamos a entrar na recta final desta maratona complicadíssima, que nos roubou a paz e a tranquilidade, nos deu medos e ânsias, e nos fez recordar que, por mais fortes que sejamos, não passamos de "insectos" quando confrontados com a vontade da natureza.
Tenhamos a esperança que os excessos, tão esperados quanto naturais, não provoquem nenhum retrocesso e que o Natal, que está aí à porta, volte a ser o que era antes.
Mas, porém, todavia, contudo, como aprendi na primária, tinha de surgir algum "equívoco" de última hora para colocar no devido lugar o Almirante Gouveia e Melo, depois das lições de organização e logística que deu a um país normalmente tão desorganizado. Vai ficar sossegado uns tempos, para se capacitar que os bons exemplos não podem estar sempre a ser exibidos e que as primeiras filas têm os lugares reservados e não admitem "intrusos".
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