Um salto a Óbidos, para espreitar o F(o)lio 2021, que abriu na passada quinta-feira, apenas para ter uma ideia de como é este ano.
Muita gente, muitos carros, muita ginja, muitas personalidades, livros, autores, exposições, muita coisa que a "balbúrdia" instalada aconselha a deixar para outra ocasião.
Belas fotografias nas paredes, do "ABC" ao "Visto com os pés, escrito com o olhar", a passagem por Lisboa de Jean Moulin, em 1941, um gelado na Rua Direita, põe a máscara, tira a máscara, conversas a esmo,
- Eu não vou lá acima. Já não tenho idade ... São muitas escadas para chegar à muralha.
- Está quase na hora. Temos de ir para o autocarro.
a banda desfila, com as autoridades locais e visitantes a abrir o cortejo. Os transeuntes encolhem-se que "outros valores mais altos se alevantam" e as ruas são estreitas.
É sempre um prazer ir a Óbidos. Ainda voltarei ao F(o)lio, durante a semana, com calma e sem apertos. O programa tem muita coisa interessante para ver e ouvir e vale sempre a pena.
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