E se, de repente, a guerra acabasse, a inflação desaparecesse, houvesse casas para todos viverem em condições aceitáveis, as relações fossem pautadas pelo respeito da individualidade de cada um, que homens e mulheres fossem tratados de igual forma, aqui, no Qatar, na China ou no Irão, que o mundo fosse o sítio da convivência por excelência e não o "saco de gatos" que sempre foi, talvez houvesse alguns que não gostassem mas a grande maioria daria saltos de contentamento e acharia que, finalmente, se havia encontrado um modelo de sociedade justa, onde todos pudessem caminhar pelas ruas e não existissem avenidas vedadas ou caminhos de terra para pés rapados.
(...)Ouve-se o piar dos mochos,Vêem-se morcegos coxosE marrecos a dançar.Tinha o coração em chama,Acordei ... estava na cama.Vi então qu'era a sonhar!
Popular (bem antigo)
Pois! Mas não é assim nem nunca será. Por mais que apregoemos, acabamos sempre por também contribuir para que tudo continue na mesma, assacando sempre culpas aos outros, nos tais que não olham a meios para atingir os fins, sinistros, na maioria das vezes. E que são a escória da sociedade, ao contrário de nós, únicos perfeitos e sem defeitos!
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