Depois de Pedro Nuno Santos ouvir um ralhete de António Costa por "voar" com excesso de velocidade, de o Rio ficar seco e o Monte ...negro, também ao Presidente da República, que ontem partiu para o Brasil numa viagem de três dias, lhe calhou uma "fava".
O programa brasileiro devia ser do tipo "tudo incluído" mas, à última da hora, o ocupante da cadeira presidencial do Brasil deu o dito por não dito e cancelou o almoço aprazado para segunda-feira, em Brasília. Esta decisão, inesperada, irá causar algum transtorno ao nosso Presidente, apesar de ele não ser um homem de grandes comezainas. Talvez por isso, atribuiu pouca importância à indelicadeza e lavou-a com um banho nas praias de Copacabana, durante 20 minutos, segundo o que o próprio deu conta aos jornalistas.
Pelo que se sabe, o "caramelo" que se senta na cadeira brasileira amuou e dispensou a boa companhia que Marcelo decerto lhe proporcionaria, mesmo considerando a dificuldade que iria ter em entendê-lo, por ele se exprimir como se tivesse sempre a boca cheia de favas.
A "agência de viagens" não pediu autorização ao "bicho" para as outras refeições e ele deveria pretender exclusividade nas mesmas, para mostrar como cozinha bem e fazer publicidade aos seus dotes culinários, de certeza tão bons ou melhores do que aqueles que exibe na função que exerce.
Marcelo lá terá de se contentar com uma "sandocha" e esperar que a refeição da TAP seja melhorada no regresso.
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